Você já observou o quão entusiasmados e alegres nossos cães são, a maior parte do tempo, mesmo sem que nada especial esteja acontecendo?
Estudos que compararam a ativação e a inativação de genes ao longo do processo de envelhecimento mostraram que um labrador de um ano corresponderia a um humano de 30 anos.
Um cão de 9 anos corresponderia a uma pessoa de quase 70. Parece muito, né? De fato, esse cálculo é muito mais complexo do que aquela velha fórmula de 1 ano humano = 7 anos caninos.
Essa conversão varia com as condições de vida, o tamanho e a raça dos cães. Mas, de forma geral, eles vivem, infelizmente, muito menos do que a gente.
Por outro lado, todo o entusiasmo, alegria e empolgação que os cães demonstram com as coisas mais simples da vida podem ser interpretados como uma inspiração.
Há momentos em que parece que eles “sabem” como a vida é curta. E por isso, agem como se cada dia pudesse ser o melhor possível.
É claro que nós, humanos, vivemos em sociedades complexas e temos preocupações que nem passam pela cabeça de um cachorro.
Mas podemos aprender, com eles, a colocar mais vida em nossos dias. A viver um pouco mais o presente. Fazer o que é possível HOJE. Com menos cobranças e mais abertura ao que está por vir.
E assim, a vida, que antes parecia curta, passa a ser suficiente.
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